terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Conecta 06

#Homem #Natureza & #Inteligência #Artificial O Robô “Interceptor” remove toneladas de lixo de praias, rios e oceanos. Capturar plástico em rios é a maneira mais rápida e eficiente de livrar os oceanos do plástico. Para fazer isso, a The Ocean Cleanup implantou uma rede crescente de Interceptores em rios ao redor do mundo, que juntos removeram mais de 15 milhões de quilos de lixo até agora. A Ocean Cleanup tem atualmente 15 Interceptores em 8 países, com muitos mais em desenvolvimento. Os fundos alocados da campanha TeamSeas visam expandir e melhorar nossos interceptores, permitindo-nos causar ainda mais impacto em rios altamente poluentes e alertar sobre nosso comportamento nos descartes de resíduos recicláveis. O robô comedor de lixo é como um guardião silencioso das águas, deslizando pelo oceano com sua boca mecânica, recolhendo aquilo que não pertence ao mar. Os Youtubers como MrBeast e Mark Rober são os trovadores modernos dessa missão. Eles levantam multidões com suas vozes, inspiram pessoas a se unirem em prol de algo maior, financiaram projetos do Interceptor na República Dominicana, Guatemala, Jamaica e Malásia. Como o plástico retirado do rio se tornou o último disco do Coldplay: Do lixo que interceptamos no Rio Las Vacas, Guatemala, ao novo disco do Coldplay. Aqui está a história de como The Ocean Cleanup e Coldplay co-criaram um produto inédito: o LP Notebook Edition limitado do 10º álbum da banda, 'Moon Music', fabricado usando plástico capturado pelo Interceptor 006 na Guatemala em 2023. Fonte: theoceancleanup.com/teamseas/ No Brasil temos vários voluntários e organizações guardiões dos rios, matas e mares. Um deles é Diogo Saldanha, Bicho do Paraná, Cidadão honorário de Curitiba e criador das primeiras barragens em rios e das eco-peneiras para retirar resíduos das areias das praias, que após ver comos os turistas deixam as cidades nos eventos festivos se revoltou, se mobilizou e incentivou várias prefeituras a utilizarem suas ideias para retirar resíduos e reciclar. tiktok.com/@ecobarreiradiegosaldanha Ah, o que nos resta... É um chamado ao cuidado, uma dança delicada entre nós e o planeta. Separar nossos resíduos é mais do que uma tarefa; é um ato de respeito, um sussurro de gratidão à Terra que nos dá tanto. Cada plástico no lugar certo, cada pedaço de papel reciclado, cada resíduo orgânico transformado em vida é como uma prece que fazemos ao futuro. O “lixo” que descartamos carrega histórias, mas também carrega consequências. Quando deixado ao acaso, torna-se um invasor nos rios, mares e florestas. Mas, quando o destino é bem escolhido, ele renasce. O plástico vira matéria-prima, o vidro se transforma em novas formas, e o orgânico alimenta a terra, gerando novas sementes e novas chances. Saber separar é um gesto simples, mas de uma força imensa. É a ponte que conecta o presente ao futuro, é o cuidado que transforma desperdício em possibilidade. Cada vez que escolhemos o lugar certo para nossos resíduos, desenhamos um mundo onde o lixo não é mais vilão, mas aliado de um ciclo que respeita a natureza. Que nos reste, então, a consciência. Que nos reste o ldesejo de aprender, de ensinar, de fazer diferente. Porque o planeta não pede nada além de equilíbrio. E nesse equilíbrio, cada um de nós é indispensável, uma peça única na sinfonia da vida. Fonte: @theoceancleanup @MarkRober @MrBeast facebook.com/naoexistejogarfora DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet / trueschoolbrasil@gmail.com - Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com)

Conecta 05

#Homem #Natureza & #Inteligência #Artificial Enxames de Robôs Inspirados em Formigas Prometem Revolucionar a Tecnologia Médica e Industrial A natureza é uma fonte inesgotável de inspiração para a tecnologia. Quando observamos os voos dos pássaros ou a agilidade dos animais terrestres, encontramos soluções que moldaram invenções revolucionárias na aviação e nos transportes terrestres. Na fronteira entre ciência e ficção científica, cientistas sul-coreanos desenvolveram enxames de micro-robôs magnéticos com capacidades surpreendentes. Inspirados no comportamento colaborativo das formigas, esses pequenos dispositivos conseguem realizar tarefas aparentemente impossíveis, como transportar objetos centenas de vezes mais pesados do que eles próprios. Publicado na renomada revista Device pela equipe de Jeong Jae Wie, da Universidade Hanyang, em Seul, o estudo aponta aplicações revolucionárias, principalmente na área médica. Assim como as formigas se unem para superar desafios, os microrrobôs colaboram para realizar feitos notáveis. Equipados com partículas magnéticas e medindo apenas 600 micrômetros de altura, esses dispositivos se conectam para formar estruturas capazes de flutuar, escalar obstáculos e transportar cargas pesadas.Um dos experimentos mais impressionantes demonstrou que um enxame de mil robôs conseguiu carregar uma pílula 2.000 vezes mais pesada do que cada unidade individual. Em outro teste, eles desentupiram tubos semelhantes a vasos sanguíneos, uma prova do potencial para intervenções médicas minimamente invasivas. Diferentemente de outros estudos focados em robôs esféricos, a pesquisa sul-coreana utilizou microrrobôs em forma de cubo. Esse design permite maior contato magnético entre os dispositivos, maximizando a eficiência. “O formato cúbico proporciona uma interação magnética mais forte, facilitando o trabalho em equipe dos robôs”, explica Jeong Jae Wie. Apesar do sucesso, os pesquisadores reconhecem que há barreiras a superar antes que os enxames sejam aplicados no mundo real. Atualmente, os robôs dependem de controle externo e ainda não conseguem navegar autonomamente por espaços complexos, como artérias humanas. “Nosso próximo passo é desenvolver um sistema de feedback em tempo real para aumentar a autonomia dos micro-robôs”, afirmou Wie. Essa evolução é fundamental para que a tecnologia possa ser utilizada em cenários práticos, desde a medicina até a indústria. Com seu potencial para tratar condições médicas, como artérias bloqueadas, e desempenhar tarefas industriais de alta precisão, os enxames de microrrobôs representam um avanço significativo na robótica. Inspirados por um dos sistemas mais eficientes da natureza, esses pequenos engenheiros têm o poder de transformar desafios em soluções. A natureza não apenas inspira, mas desafia a tecnologia a ser mais eficiente, sustentável e harmoniosa com o ambiente. Cada invenção guiada por ela carrega a marca de bilhões de anos de evolução transformadas em tecnologia aérea, terrestre ou marítima, mostrando que olhar para o mundo natural é, muitas vezes, a chave para solucionar os problemas modernos. À medida que a pesquisa avança, a humanidade se aproxima de um futuro onde máquinas microscópicas trabalham silenciosamente para salvar vidas e melhorar processos industriais. Uma inovação que, como as formigas, prova que a união faz a força. Fonte - @jameswebb_nasa DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet trueschoolbrasil@gmail.com Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com)

Conecta 04

#Homem #Natureza & #Inteligência #Artificial O futuro de Bill Gates O futuro é moldado por ideias visionárias, e poucos nomes são tão sinônimos de inovação quanto Bill Gates. No documentário The Future, o cofundador da Microsoft revela um panorama fascinante de suas reflexões sobre tecnologia, sustentabilidade e os desafios globais que definem nosso tempo. Explorando desde energias renováveis até avanços na saúde pública, Gates compartilha sua visão de um mundo melhor e as soluções que acredita serem essenciais para transformar o impossível em realidade. Nesta coluna, mergulharemos nos principais pontos abordados no documentário e discutiremos como suas ideias podem impactar nosso presente e, principalmente, nosso futuro. Em The Future, somos convidados a percorrer os caminhos das ações sociais de Bill Gates, guiados por um propósito tão claro quanto um céu após a tempestade: aliviar as dores do mundo e reacender a esperança onde ela parece se apagar. Gates não apenas sonha com um futuro melhor; ele trabalha incansavelmente para construí-lo. A série nos mostra sua jornada por iniciativas que tocam as questões mais urgentes da humanidade. Ele dedica sua energia ao combate de doenças que ceifam vidas silenciosamente, como a poliomielite, buscando erradicar o sofrimento com a determinação de quem sabe que cada vida importa. Acompanhamos sua paixão por resolver a crise de saneamento básico, um problema que afeta milhões de pessoas e rouba delas a dignidade e a saúde. Em uma mistura de ciência, inovação e compaixão, Gates aposta em soluções que transformam o lixo humano em recursos valiosos, como água potável, provando que até do que parece mais degradante pode brotar algo vital. Seu trabalho com energias renováveis e sua luta contra as mudanças climáticas são retratados como um testemunho de sua crença de que a tecnologia, quando guiada pelo humanismo, pode ser a chave para salvar o planeta e garantir que as futuras gerações herdem um mundo habitável. O documentário não nos apresenta apenas um homem de riqueza material, mas um espírito inquieto que enxerga no sofrimento alheio um chamado para agir. Gates nos lembra, com suas ações, que o futuro não se constroi sozinho; ele é feito de escolhas, esforços e a coragem de imaginar um mundo onde ninguém seja deixado para trás. A Netflix lançou “O Futuro de Bill Gates“, uma série documental que explora temas fundamentais para o futuro da humanidade. O projeto mergulha nas visões de Bill Gates, conhecido tanto por seu legado na tecnologia quanto por suas iniciativas filantrópicas em áreas como saúde global e mudanças climáticas. Ao longo de cinco episódios, Gates compartilha sua perspectiva sobre grandes questões contemporâneas, como os avanços e riscos da inteligência artificial, o impacto da desinformação, a crise climática e possíveis soluções tecnológicas, a desigualdade de renda e os desafios da pobreza, além das inovações na ciência para combater doenças graves. “Não foi difícil de forma alguma”, diz Gates sobre o projeto instigante. “Foi uma oportunidade real de falar sobre tópicos que me interessam e sobre os quais tenho opiniões, e aprendi muito.” Algo que surge com frequência com Gates, e é central em seu programa na Netflix, é o aprendizado. “Tenho muita curiosidade sobre muitas coisas e tento pensar em como posso desempenhar um papel nessas coisas”, observando que parte da jornada significa examinar o que funciona e ser honesto sobre o que não funciona, inclusive quando se trata da pergunta frequentemente feita sobre ele e outros membros da ultra-riqueza do mundo: “É possível ser rico demais?” Embora ele não concorde com todas as opiniões sobre o assunto – como, por exemplo, proibir todos os bilionários – Gates diz estar certo de que o sistema não está funcionando. “Acredito que o sistema tributário dos EUA deveria ser mais progressivo e que pessoas como eu, apesar de ter pago mais de $10 bilhões em impostos, provavelmente deveria ter pago três vezes mais, ou algumas pessoas diriam até mais”, diz ele. Embora haja muitas incertezas, o otimismo de Gates em relação ao futuro transparece na série, inclusive quando ele fala sobre a próxima geração de solucionadores de problemas, incluindo sua filha de 21 anos, Phoebe. “É divertido ver a energia dela”, diz ele sobre a recém-formada pela Universidade de Stanford, que teve muito a dizer no programa sobre o tema da desinformação, compartilhando que as pessoas cortaram relações com ela devido às teorias de conspiração que giravam em torno de seu pai. Com produção executiva de Morgan Neville, vencedor do Oscar, e participações de figuras notáveis como Anthony Fauci, Bono, Greg Brockman, James Cameron, Lady Gaga, entre outros, a série promete oferecer uma análise profunda de problemas globais e discutir caminhos para um futuro mais justo e sustentável. Produzida pela Tremolo Productions e dirigida por Jason Zeldes, Alex Braverman e Neha Shastry, “O Futuro de Bill Gates” já está disponível no catálogo da Netflix e é uma oportunidade imperdível para quem deseja entender melhor os desafios e soluções do nosso tempo. Fonte: @revistamensch @tes DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet - trueschoolbrasil@gmail.com Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com

Conecta 03

Homem Natureza & Inteligência Artificial Estamos presenciando os grandes avanços da ciência, da tecnologia, da inteligência artificial em diversas profissões, na medicina especialmente, pois são inúmeras possibilidades que podem salvar vidas. Recentemente uma equipe chinesa realizou a primeira telecirurgia transcontinental ao vivo, tratando um paciente com câncer de próstata em Beijing, a partir de Roma, a 8.100 km de distância. Foi a cirurgia robótica remota de maior distância já feita. Durante a operação de Zhang Xu, foi utilizada uma conexão 5G conjuntamente com fibra óptica, minimizando a latência nas transmissões de vídeo para apenas 135 milissegundos – bem abaixo dos 200 milissegundos considerados o máximo aceitável para este tipo de procedimento.Telecirurgia pode beneficiar pacientes globalmente. Operações como a realizada pelo Dr. Zhang demonstram o potencial de expansão das telecirurgias, que podem ser particularmente úteis em situações onde pacientes em locais de difícil acesso necessitam de tratamentos especializados. Essa tecnologia não apenas abre caminhos para uma maior democratização do acesso à saúde de alta qualidade, mas também reduz riscos associados a transportes de pacientes que se encontram em condições críticas.Quais são os próximos passos para a telecirurgia? Apesar dos êxitos atuais, o caminho para a universalização das telecirurgias envolve não apenas melhorias tecnológicas, mas também a regulamentação e criação de protocolos internacionais que garantam a segurança e a eficácia dos procedimentos. A colaboração entre países, empresas de tecnologia e instituições de saúde será essencial para dar continuidade a esse avanço significativo. Esse tipo de inovação reforça o papel crucial da tecnologia no avanço da medicina e como ela pode ultrapassar as fronteiras físicas para fornecer soluções revolucionárias. O sucesso desta cirurgia não apenas maximiza as oportunidades para tratamentos eficazes em escala global, como também abre novos horizontes para o futuro da medicina. Fonte: @mundo_china DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet - trueschoolbrasil@gmail.com Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com)

Conecta 02

#Homem #Natureza & #Inteligência #Artificial Pesquisadores da USP realizam mapeamento 3D da Caverna do Diabo Como a tecnologia está evoluindo e nossos especialistas estão fascinados com esses estudos. Método será utilizado para incentivo de pesquisas e divulgação científica da área estudada no Vale do Ribeira. A Caverna do Diabo, localizada no município de Eldorado, no Vale do Ribeira, em São Paulo, é a primeira do Brasil a ser mapeada em três dimensões para fins de pesquisa e divulgação. O modelo 3D da caverna é resultado de uma pesquisa realizada no Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Os pesquisadores utilizaram escâneres que disparam feixes de laser e geram nuvens de pontos, que depois são unidas em computadores de alta performance. O conjunto resultante é um modelo em três dimensões do ambiente, permitindo uma visão detalhada da caverna. “A Caverna do Diabo é muito importante no Brasil por ser a primeira no país com estrutura turística de massa. Ela tem um circuito turístico de cerca de 600 metros aberto ao público. Foi nessa área que trabalhamos, com um escâner a laser que envia milhares de pulsos por segundo e faz um modelo tridimensional completo da área”, disse Carlos Henrique Grohmann, professor do IEE e coordenador da pesquisa. “É uma documentação muito mais completa do que os mapeamentos tradicionais e gera um produto final, que é a caverna inteira dentro do computador. É uma forma de divulgar esse patrimônio natural”, disse. Segundo Grohmann, o mapeamento torna possível ainda fazer cálculos muito mais precisos de volume e área. Permite também estudar áreas muito elevadas ou com desníveis muito grandes. Não por acaso, o mapa resultante tem diversas discrepâncias com os mapeamentos realizados anteriormente, muito sujeitos à subjetividade. Conhecida também como Caverna da Tapagem, a formação está localizada no Parque Estadual Caverna do Diabo, criado em 2008 e que integra o Mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga. Embora o parque tenha mais de 40 mil hectares, a caverna propriamente dita tem cerca de 6 mil metros de extensão, sendo só os primeiros 600 metros acessíveis ao público, com escadas e passarelas que facilitaram também o acesso dos pesquisadores. A ideia é mapear toda a caverna no futuro. .Mapa tridimensional O escaneamento foi realizado em parceria com a empresa Faro Brasil. Com dimensões semelhantes às de um livro grosso, o equipamento fica em um tripé e dispara entre 200 mil e 400 mil pulsos por segundo para todos os lados, exceto para a parte de baixo dele mesmo. São 360 graus na horizontal e 270 graus na vertical. O mapa 3D é criado à medida que o laser bate em alguma superfície e volta, registrando a distância que percorreu. Outra vantagem desse equipamento é que também faz fotografias de alta resolução, gerando imagens coloridas. No total, foram 36 pontos de levantamento dentro da caverna. Em seguida, as nuvens formadas em cada um dos locais foram unidas em um programa de computador, somando mais de 1 bilhão de pontos. O mapeamento como um todo, somando o processamento das informações, a análise dos dados e a geração do mapa 3D, levou um ano. O resultado para o público é um passeio virtual, como se o espectador estivesse voando por dentro da caverna. “As pessoas que assistem perguntam se é um voo de drone, mas na verdade é uma imersão na nuvem de pontos possibilitada pelo escaneamento”, disse Gabriel Zacharias, geólogo que fez o processamento das imagens durante o curso de graduação em Geologia na USP. O escaneamento permitiu ainda o estudo detalhado de alguns espeleotemas, como são chamadas as estalactites, estalagmites e outras formações comuns dentro de cavernas. Os pesquisadores trabalham em colaboração com Francisco Cruz, professor do Instituto de Geociências (IGc) da USP. A ideia é fazer correlações entre os espeleotemas escaneados e o paleoclima da caverna, a fim de verificar se a forma é um reflexo da composição química dos espeleotemas e como o clima do passado influenciou nessas formações. ‪@PesquisaFAPESP‬ O vídeo 3D da caverna pode ser visto no Youtube https://www.youtube.com/watch?v=GAReB...[/embedyt] Fonte - André Julião – Agência Fapesp DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet - trueschoolbrasil@gmail.com Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com)