terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Conecta 01

#Homem #Natureza & #Inteligência #Artificial Vamos começar nossa reflexão sobre o ser humano , natureza, a inteligência artificial e como fazer bom uso desse novo recurso. Como estudioso da tecnologia da informação e tendo atravessado todas etapas de transformação das mídias e veículos de comunicação, minha intenção é trazer um esclarecimento sobre o tema e sempre trazendo informações baseadas em ciência, os grandes mestres nacionais e internacionais, sempre com fontes confiáveis e links comprobatórios para mais esclarecimentos. Sejam bem vindos(as) e mandem suas dicas. Começando com o olhar de Miguel Nicolelis sobre o cérebro e a inteligência artificial. Miguel Nicolelis, um dos mais brilhantes neurocientistas brasileiros, é uma voz que ressoa profundamente nos debates sobre os mistérios do cérebro humano e as promessas – ou perigos – da inteligência artificial. Em suas pesquisas pioneiras, Nicolelis desvendou caminhos antes invisíveis, mostrando como o cérebro, esse universo pulsante dentro de cada um de nós, pode transcender barreiras físicas e criar pontes entre o orgânico e o artificial. Nicolelis, conhecido mundialmente por suas contribuições na interface cérebro-máquina, como o exoesqueleto que permitiu a pacientes paraplégicos recuperarem movimentos, não vê a mente humana como algo que pode ser imitado por máquinas. Para ele, o cérebro não é apenas um "computador biológico". É uma sinfonia de interações imprevisíveis, uma obra de arte viva que a inteligência artificial, por mais avançada que seja, jamais poderá replicar. O cientista acredita que a inteligência humana emerge da complexidade orgânica, do caos organizado que define nossa existência. Para Nicolelis, o cérebro não é apenas um conjunto de neurônios conectados; ele carrega consigo as nuances do que somos: nossas emoções, sonhos, memórias e a inexplicável centelha do que chamamos de alma. Em contraste, a inteligência artificial, construída sobre linhas de código e algoritmos matemáticos, carece dessa profundidade orgânica. Ela pode processar informações em velocidades inimagináveis, mas não pode compreender o que significa sentir, criar ou imaginar. Nicolelis alerta para os perigos de romantizar a inteligência artificial, de acreditar que ela pode superar ou substituir a mente humana. Para ele, essa crença desconsidera a riqueza da evolução biológica que moldou nossa espécie ao longo de milhões de anos. Ele nos convida a lembrar que, enquanto as máquinas seguem padrões, o cérebro humano é movido por algo mais: a capacidade de improvisar, errar, aprender e reinventar-se. Se há algo que Miguel Nicolelis nos ensina, é que a ciência, por mais fascinante que seja, deve caminhar lado a lado com a ética e a reflexão. A inteligência artificial pode ser uma ferramenta poderosa, mas jamais deve tentar roubar o palco da criatividade e da humanidade. O cérebro, em sua complexidade infinita, é uma obra que desafia limites – e é exatamente nessa imprevisibilidade que reside sua grandeza. @nicolelis6386 https://www.youtube.com/live/MsFZsgzT... DJ Produtor Musical e Cultural - Sylvio "Dumato” Muller Curso Multimídia - DJ - Áudio - Vídeo - Internet - trueschoolbrasil@gmail.com Bio Release - Blog da cultura e natureza (djsylviomuller.blogspot.com)

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